Fazer mais com menos: como usar a tecnologia ao seu favor?

22 Abril, 2019

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Desde a antiguidade, o ser humano tenta aprimorar os seus instrumentos de trabalho e ganhar em produtividade. Se formos longe, pastores de ovelhas que antes contavam o rebanho amontoando pedras, passaram ao ábaco rapidamente. Um instrumento de contagem milenar, a antiga calculadora de romanos, gregos e chineses auxiliou o homem a ganhar o principal: tempo. O ganho de tempo é o objetivo principal de quem quer produtividade. O ábaco foi uma das primeiras tecnologias no mundo dos negócios. Desde lá, as nuances do mundo tecnocrata se moldam para conseguir alinhar a economia com as modernidades.


Perpassando a antiga calculadora, o mundo eletrônico auxilia e muito na produtividade de uma empresa moderna. Por mais que haja pontos da modernidade nos quais o ser humano se torne improdutivo, como as redes sociais, por exemplo, os principais saltos da economia se deram com o pensamento tecnológico. A linha de produção, criada por Henry Ford, trouxe uma velocidade nunca antes pensada para a saída de automóveis prontos da fábrica. De lá para cá, os avanços se deram em progressão geométrica. Porém, com tantas fontes de facilidades, como saber o que de fato ajudará se aplicado em uma empresa?


A economia de energia elétrica, de água, de insumos, de área... Tudo gera mais com menos. O que antes era feito por dez homens, hoje pode ser feito por apenas um e um computador. Aliás, para alguns serviços, apenas a inteligência artificial já tem mostrado bons e avançados resultados. Mas, e no setor financeiro?
Antes da era da computação, as finanças eram traçadas pelo número de vendas ou pelo número de serviços prestados. Hoje em dia, o Value de uma empresa é tão importante quanto a sua presença com objetos nas casas das pessoas. Mas para alcançar um valor de mercado poderoso, o que será necessário?
Especialistas afirmam que, para conseguir se tornar uma empresa poderosa, é necessário antes ser uma empresa vigorosa, sólida, e sustentável ao máximo possível, além, claro, ter um produto de confiança. Para agregar todos esses valores, uma educação financeira empresarial é primordial. Isso engloba o "fazer mais com menos", e é necessário usar a tecnologia como aliada.


Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), do Governo Federal, os gastos com pessoal em 23 Unidades da Federação tiveram um aumento real médio de 2,9% em 2018, na comparação com 2017. Esse resultado é quase três vezes superior ao crescimento de 1,1% verificado no Produto Interno Bruto - PIB (soma de toda a riqueza produzida pelo Brasil) no ano passado, segundo os Indicadores Ipea de Gastos com Pessoal. Isso não quer dizer, em absoluto, que deva-se começar a demitir pessoas e substituí-las por máquinas. Pelo contrário. É necessário realizar um diagnóstico e encontrar soluções plausíveis para que a produtividade dos colaboradores seja aliada à tecnologia. Em qualquer setor, deve-se buscar auxílio de especialistas em produtividade, e que possam trazer benefícios para a sua empresa, principalmente na área contábil e financeira. É o "fazer o menos se tornar mais", com mais produtividade e tempo de sobra.


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